A crise político-econômica da Venezuela é um tema amplamente noticiado em todas as partes do mundo, e é com muita responsabilidade que tento mantê-los informados sobre esse aspecto. Claro, o faço desde a ótica do interesse turístico (nao sou jornalista, rs) e também de acordo com o MEU PONTO DE VISTA (pessoal e intransferível, hehe). Brincadeiras à parte, é um tema sério, que abordo informalmente e minha
única intençao é informar (sem alardes e sem tentar esconder os
problemas - nao quero apenas vender pacotes, quero que você saiba da
situaçao do país e disfrute de suas férias, caso decida vir para cá, da
melhor maneira possível).
Em Janeiro deste ano escrevi um artigo sobre a situaçao da Venezuela / Margarita naquele momento. Esse artigo você pode ver aqui: http://turismoislamargarita.blogspot.com/2016/01/isla-margarita-hoje-situacao-atualizada.html. Hoje decidi atualizar e ampliar esse artigo, pois é dúvida de muitos.
O ano de 2016 nao foi muito fácil por aqui (parece que o mundo inteiro padeceu em 2016 de um mal chamado "política"). A fórmula superinflaçao + falta de alimentos trouxe resultados bastante complicados para a populaçao local. Agora... e o turismo? Aqui em Margarita o turismo foi um pouco afetado, mas nem tanto pela superinflaçao (para os turistas estrangeiros é bom, pois a inflaçao sobe e as moedas estrangeiras disparam, sendo favorável para você, que traz Dólar ou Real). A falta de alimentos também nao foi tao prejudicial, pois esta acontece mais nos supermercados, onde a populaçao local tem de fazer filas para comprar produtos a preços regulados pelo governo. Para o turista, que come nos hoteis ou restaurantes, o máximo que pode acontecer é faltar algum item do cardápio. Como eu disse no outro artigo, peça outra coisa e seja feliz, rs.
Mas, o que nos prejudicou mais na oferta turística aqui na ilha este ano foi o racionamento de água e energia elétrica (Papai do Céu resolveu nao mandar chuva pra nós por muuuuuito tempo e nossos reservatórios de água ficaram baixíssimos - boicote ao Governo? rs rs rs). Enfim, graças ao Todo Poderoso a chuva já veio, os reservatórios já encheram, o racionamento de luz já acabou e o de água praticamente já normalizou.
Tudo isso aconteceu ao longo do ano de 2016 (que já queremos que entre para os livros de História - apesar de que nossos passageiros que vieram a Margarita este ano curtiram muuuuuuuuito suas férias e nos comentaram que nao viram tanta crise quanto noticiada). Já no último trimestre do ano, nos sentimos em melhores condiçoes em todos os sentidos (menos no político, pois governo e oposiçao andam dialogando e nao chegando em nenhuma conclusao - resolvi deixá-los "pra lá" por enquanto).
Hoje em Margarita os supermercados estao lotados de produtos importados, quase no mesmo valor que compramos, por exemplo, no Brasil (para o venezuelano é caro, para o turista, normal). As lojas nos shoppings reabastecendo-se. As praias continuam lindas. O câmbio totalmente favorável para os turistas. E a temporada Dez / Jan pretende ser lotada de brasileiros.
Querendo saber mais ou procurando serviços turísticos em Margarita, estou sempre por aqui: bienvenidatur@gmail.com.
Grande abraço e apareçam!
Em Janeiro deste ano escrevi um artigo sobre a situaçao da Venezuela / Margarita naquele momento. Esse artigo você pode ver aqui: http://turismoislamargarita.blogspot.com/2016/01/isla-margarita-hoje-situacao-atualizada.html. Hoje decidi atualizar e ampliar esse artigo, pois é dúvida de muitos.
O ano de 2016 nao foi muito fácil por aqui (parece que o mundo inteiro padeceu em 2016 de um mal chamado "política"). A fórmula superinflaçao + falta de alimentos trouxe resultados bastante complicados para a populaçao local. Agora... e o turismo? Aqui em Margarita o turismo foi um pouco afetado, mas nem tanto pela superinflaçao (para os turistas estrangeiros é bom, pois a inflaçao sobe e as moedas estrangeiras disparam, sendo favorável para você, que traz Dólar ou Real). A falta de alimentos também nao foi tao prejudicial, pois esta acontece mais nos supermercados, onde a populaçao local tem de fazer filas para comprar produtos a preços regulados pelo governo. Para o turista, que come nos hoteis ou restaurantes, o máximo que pode acontecer é faltar algum item do cardápio. Como eu disse no outro artigo, peça outra coisa e seja feliz, rs.
Mas, o que nos prejudicou mais na oferta turística aqui na ilha este ano foi o racionamento de água e energia elétrica (Papai do Céu resolveu nao mandar chuva pra nós por muuuuuito tempo e nossos reservatórios de água ficaram baixíssimos - boicote ao Governo? rs rs rs). Enfim, graças ao Todo Poderoso a chuva já veio, os reservatórios já encheram, o racionamento de luz já acabou e o de água praticamente já normalizou.
Tudo isso aconteceu ao longo do ano de 2016 (que já queremos que entre para os livros de História - apesar de que nossos passageiros que vieram a Margarita este ano curtiram muuuuuuuuito suas férias e nos comentaram que nao viram tanta crise quanto noticiada). Já no último trimestre do ano, nos sentimos em melhores condiçoes em todos os sentidos (menos no político, pois governo e oposiçao andam dialogando e nao chegando em nenhuma conclusao - resolvi deixá-los "pra lá" por enquanto).
Hoje em Margarita os supermercados estao lotados de produtos importados, quase no mesmo valor que compramos, por exemplo, no Brasil (para o venezuelano é caro, para o turista, normal). As lojas nos shoppings reabastecendo-se. As praias continuam lindas. O câmbio totalmente favorável para os turistas. E a temporada Dez / Jan pretende ser lotada de brasileiros.
Querendo saber mais ou procurando serviços turísticos em Margarita, estou sempre por aqui: bienvenidatur@gmail.com.
Grande abraço e apareçam!
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